Conheço ou conheci, pessoalmente, quatro prefeitos evangélicos, mais de uma dezena de vereadores, dois deputados estaduais, dois federais. Posso perguntar com certo conhecimento de causa: O que faz deles políticos melhores por serem evangélicos? Pouca coisa os diferencia dos demais. Aquela clivagem tão disseminada nas igrejas não surtiu efeito. Pior, além de apáticos às verdadeiras necessidades coletivas (um ou outro procura fazer uma média com o chapéu alheio, jogando para a plateia evangélica...), há inúmeras denúncias de desvios de toda ordem. O voto evangélico não mudou nada, ao menos até agora. Se for o caso de ser diferente daqui pra frente, eu dou a mão à palmatória.
Estas clivagens, aliás, são condenáveis sob quaisquer circunstâncias. Por falar em conhecer, conheço ricos humildes, pobres orgulhosos. Homens burros, loiras inteligentes. Morenos idiotas, negros inteligentes. Evangélicos bobões, espíritas sábios. O resto é só mistificação. Essa história de reparações está embrutecendo o País.
Então..., baixem a bola!
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