terça-feira, 31 de dezembro de 2013

O que não mudou em 2013 no mundo evangélico...

Fazer uma lista dessas não é fácil. Há opiniões e gostos diferentes a ressaltar. Falo por mim. Alguns itens são reminiscências do blog. Volteiam à minha cabeça. Não há como esquecê-los. Não há nível de importância. Absolutamente aleatório... É reflexão, sem carapuças. Temos, porém, que tomar exemplos da realidade. O blog é propositivo e realista. Enfim, não mudaram:

1) A impressão de que os pastores adoram pessoas que os bajulem e se comprazem em estar cercados do maior número possível de aduladores! Com o Facebook a coisa se adensou. O que tem de líderes adulando seu superior... A meritocracia tem descido a níveis críticos...

2) O desfoque do que é missão. A Igreja não faz missão, ela é a missão! Construir uma igreja, evangelizar aos domingos, manter uma vida irrepreensível, custear missões transnacionais, ensinar a Palavra, orar, jejuar são aspectos de uma mesma missão, um tão importante quanto o outro!

3) A teimosia em pregar sobre a mulher do fluxo de sangue. De 52 possibilidades de pregações ouvidas aos domingos, 20 são sobre o assunto diretamente e 20 são citações relacionadas. Por que se gosta tanto da história é um mistério que persiste há décadas... Se somarmos os outros cultos, aí a coisa fica crítica!

4) A teimosia em pregar sobre o Novo Testamento. Novamente dos 52 domingos de um ano, em 45 teremos pregações sobre esta parte da Bíblia. Não sabemos o porquê! Minha teoria particular é que dá muito mais trabalho pregar em Jeremias ou Isaías.

5) A intensa repetição de hinos nos eventos. Os orgãos se sucedem mas os hinos continuam os mesmos. E a ladainha monocórdica também! Não mudou também a tendência de ressaltar um ou outra voz, pondo-lhe um microfone adiante. É grupo ou pessoa? Não chegamos a um consenso.

6) A teimosia em confundir quantidade com qualidade. Exposição midiática com representatividade espiritual. Tais aparições só obscurecem o senhorio de Cristo sobre a vida da Igreja. Há momentos vergonhosos em 2013, nos quais parece que queríamos ser maiores que o próprio Jesus.

7) A teimosia em cantar hinos antropocêntricos. Há vinte e tantos anos meu professor de música dizia que massageiam nosso ego. Não conseguimos superar o afago...

8) A tentação megalomaníaca. Quanto maior, melhor: templos, orgãos, eventos. Tudo e todos do mesmo jeito Brasil afora. Se, por exemplo, a quantidade de decisões fosse proporcional à de fotos de eventos postadas neste espaço virtual, o Brasil todo já seria evangélico!

9) A miopia bíblica. Portar, até portamos, já ler, estudar e meditar é outra história.

10) A teimosia em lançar Bíblias de Estudo. É a Bíblia do Obreiro Aprovado, para obreiros reprovados em teologia. A Bíblia da mulher que ora, para as mulheres que não oram, só falam da vida alheia, com o perdão da generalização. Bíblia do Jovem, que passa o dia no Facebook. Bíblia de Estudo de estudiosos que falam obviedades. E vai por aí afora...

11) A fome e a ânsia por cargos e espaços. Dos mais elevados orgãos às minúsculas células todos querem ser e aparecer. Isso citando ao pé da letra: Convém que Ele cresça e eu diminua... É brincadeira?

12) A teimosia departamental. Surgiu uma necessidade se cria um departamento. Ninguém pensa: é possível separar um grupo dentro do orgão para fazer este trabalho, que, por vezes, é o mesmo trabalho de forma mais aprimorada. Por outro lado, um conjunto quer cantar melhor? Cria-se um grupo de louvor dentro dele! Ao invés de aprimorar o grupo todo. Aí vem superintendente, supervisor, mestre, contra-mestre, secretária, tesoureira, caixa, aniversário, despesas, espaços em cultos (que já são exíguos) para cada novo departamento. O ministério de Dilma perde de lavada.

13) A falta de aplicação do que aprende na EBD e nas EBOs. O estudo flui, o aprendizado está por toda parte. Já colocar em prática... O que tem de vídeo no YouTube ensinando sobre a Bíblia não se conta. As pessoas os assistem, até vibram com eles, mas desistem de colocar as premissas em prática.

14) A teimosia de pregadores em usar chavões e frases de efeito. Toque no seu irmão, diga para ele isso ou aquilo, grite para estourar os ouvidos do Diabo, urre perante seu Deus e vai por aí afora. O que dizer dos que imitam outros pregadores? Uma lástima!

15) A teimosia em afetar poder. Uns gritam, outros imitam línguas, outros pulam. Não à toa um dos vídeos que bombou na web em 2013 mostrava um trampolim humano no púlpito. Poder não tem a ver com gestualização, nem com olhos esbugalhados, socos ao vento. Poder tem a ver com unção e graça visando resultados práticos para o reino de Deus! Se almas, por exemplo, não se convertem temos que reavaliar que poder é esse!

16) O desleixo com o Sertão brasileiro. Milhões de pessoas habitam o semi-árido nordestino. Uma região relativamente fácil de alcançar, se houvesse boa vontade e desejo sincero. Salvo as raras e honrosas exceções, continuamos só tendo olhos para o exterior...

17) A teimosia em confundir usos e costumes com doutrinas bíblicas. E até justificar certas opções distorcendo textos bíblicos.

18) A teimosia em confundir movimento com avivamento. A turma até sacoleja e faz uns gestos irreconhecíveis. No fim, não sobra nada e vai todo mundo pra casa. O verdadeiro avivamento traz compromisso com a Obra de Deus. Avivamento que não leva as pessoas para a evangelização, por exemplo, é mero fogo de palha!

19) A teimosia em receitar fórmulas para o agir de Deus. Quer um novo emprego? Siga tais e tais passos. Um novo relacionamento? Siga os sete passos. Resultaram em retumbante fracasso. Deus não trabalha no timing do homem!

20) A associação cada vez maior com a política secular. Aliás, tem Câmara de Vereadores perdendo para algumas igrejas. Estouraram vários casos ao longo de 2013 que não deixaram dúvidas sobre essa constatação. A apropriação indébita, a locupletação, o nepotismo, o apadrinhamento, o fisiologismo floresceram e criaram raízes no ano que se finda.

21) A falta de transparência com o dinheiro alheio. Os pastores, com o perdão da generalização, esquecem que gerem recursos públicos e que devem prestar contas ao maior número possível de um grupo seguro dentro da Igreja. Infelizmente, corremos o risco de assaltos e por isso é desaconselhável a exposição desenfreada de cifras. Entretanto, não podemos ter caixas pretas em nossas administrações financeiras. Curiosamente, ao serem pilhados com a boca na botija, muitos ungidos fogem pela tangente...

22) A tentativa de terceirizar as culpas. É o Diabo, são os neo-pentecostais, é o PL 122/2006, são alguns movimentos sociais. Na maioria esmagadora de nossas dificuldades nós fomos os primeiros empecilhos para crescer e se organizar. Por capricho pessoal, omissão, leniência ou miopia, nós fomos os culpados. Que Deus nos ajude a ver a dimensão de suas possibilidades em nós em 2014!

Talvez eu aumente a lista.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

A quem interessa Jesus numa manjedoura?


Saltou aos meus olhos as representações de Jesus, sempre na manjedoura. Não que tenha sido diferente desde que se comemora o Natal e que não se deseje a vinculação entre seu nascimento e a data comemorativa. Uma outra questão está no background da cena. Há interesse em vê-lo neste exato lugar. E daí não retirá-lo mais!

Interessa à Igreja Católica. O nascimento de uma criança é um momento único na vida de uma pessoa. Com a imagem da manjedoura eles conseguem uma atenção que jamais teriam de outra forma. Quantos não passam o ano longe da igreja e no Natal a visitam.

Interessa ao comércio. Claro, evidente, o link é inevitável. As vendas crescem. Os preços sobem como nunca. O comércio pode diversificar seus produtos e aumentar a oferta.

Interessa às pessoas distantes de Deus. Jesus numa manjedoura não julga, não condena. Deixemos o Filho de Deus sempre criança, assim ele não chega ao estágio descrito nos dois primeiros capítulos do Apocalipse. Lá está escrito que não mais pode ser contido numa estrebaria. Detém todo poder no Céu e na Terra, sonda e conhece seus servos e a Igreja!

Em suma, Jesus numa manjedoura não interfere em nada de errado que se faz no Natal.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Um Jesus cansado faz milagres, o que não fará hoje, entronizado?


Você sabia: Que quando Jesus curou a filha da mulher siro-fenícia, em Marcos 7:24, estava extremamente exausto, a ponto de pedir que ninguém o incomodasse? Mas a insistência e a fé da mulher moveu o seu coração, de maneira que Jesus expulsou à distância o espírito maligno que atormentava a criança. Agora, imagine hoje, com todo poder e autoridade em suas mãos, o que o Senhor não fará por você?

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Uma reflexão aos pastores...

Hoje é Dia do Pastor. Eu sou evangelista com ação pastoral em três congregações. Gostaria de lhes dirigir a palavra, meus prezados amigos. Sei que poucos pastores lerão estas linhas. Dos que lerem a maioria vai ignorar. Não vejo problema. Já ignorei textos de outros... Diversas destas linhas já estavam esboçadas em minha mente. Faltava-lhes dar forma, ao menos virtual.

Dentre as várias abordagens possíveis, gostaria de falar de tempo e energia. É que nunca gastamos tanto de ambos em coisas tão longe dos interesses do Reino de Deus. Quanto tempo temos gastado na leitura na Palavra de Deus? Quanta energia temos empreendido para ler e compreender um livro massudo? Quanto temos nos esforçado para anunciar Jesus, longe dos holofotes, visitando pessoas em suas casas? Quanto tempo e energia temos gasto debatendo questões administrativas e eclesiásticas, cujo único fim é a elevação de nomes e denominações? Quanto tempo gasto com futrica e debates que não produzem efeito prático? Quanto tempo temos gasto lendo e assistindo TV, filmes, séries e até mesmo novelas que apenas nos esvaziam dos valores bíblicos?

As respostas a estas perguntas me preocupam. E vou dar ao menos uma justificativa. Nunca ouvi falar de alguém que adulterou gastando tempo em compor uma apostila para seus líderes ou preparando o sermão do culto dominical. Mas já ouvi de pessoas que estando em debates sobre poder, dinheiro, espaço, acabaram dando espaço a pecados vergonhosos. Afinal um abismo chama outro abismo. Sem contar que os mortos e feridos aumentam o montante do combate pessoal e particular, nada a ver com a verdadeira guerra contra o Inferno e o pecado.

Nestas horas lembro de Davi. Idealista, corajoso, destemido, estrategista. Mas tão acomodado e distante da guerra verdadeira, perdeu-se nos braços de Bate-Seba. Não consigo esquecer de um irmão numa das cidades do Recife. Queria ser consagrado ao ministério a qualquer custo. Vivia nas esquinas e ao término dos cultos debatendo o que era bom ou mau para a Igreja, o que o pastor fazia ou deixou de fazer. Terminou no suicídio!

Sei que não é o que gostariam de escutar. Assinto com grande tristeza, mas é assim que a vida ministerial funciona. Ouço de obreiros cansados, mas muito menos pelo trabalho propriamente dito do que pelas ânsias por poder e cargos. Lamentavelmente, nossa energia se dissipa sem que movamos um prego nos limites do reino de Deus.

E não é Ele quem ganha com tanto desperdício... Que Deus nos guarde.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Dave Hunt coloca o Calvinismo em cheque!

Um vídeo prazeroso para uma manhã de domingo. No Brasil eles emitem suas doxas, até sobre as igrejas pentecostais históricas.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

SUICÍDIO PASTORAL

Um artigo que eu gostaria de ter escrito...

Por Izadil Tavares

Chega-nos notícia triste e preocupante: num període 30 dias, três pastores evangélicos suicidaram-se nos Estados Unidos. Como sobre qualquer fato trazido à tona, chovem comentários de toda espécie; uns, que merecem reflexão, e outros completamente dispensáveis.

Creio que o primeiro ponto a lamentar não é a condição, digamos, profissional daquelas pessoas, mas o fato de serem nossos semelhantes, seres humanos, homens. Claro que a atividade que exerciam leva-nos a um segundo ponto a lamentar, uma vez que tinham a tarefa de conduzir almas.

Se levarmos em conta a questão de sua humanidade, a explicação daquelas ocorrências tornar-se, de certo modo, compreensível: a causa foi doença. Doença do equilíbrio emocional, que, talvez, a Psiquiatria e a Psicologia possam ajudar a esclarecer. Quem se suicida não está sadio; não está no domínio adequado à normalidade da existência. Logo, os três pastores foram, no mínimo, vítimas do desequilíbrio emocional. Como não sou experto nas matérias que se aplicam a determinar causas psiquiátricas, nem psicológicas, calo-me, entristecido pela perda de semelhantes.

Agora, um ponto crucial: os suicidas eram pastores evangélicos. Sabe-se que o exercício da função pastoral impõe a condição de guia, de condutor de almas nos caminhos do evangelho. O pastor é, ao mesmo tempo, "guia" de almas, "enfermeiro" de corações, "professor" de incautos, "pai" de aflitos, "amigo" de "isolados". O pastor tem de ser o "profissional da inclusão". Como entender que abandone suas ovelhas e pratique ato tão devastador?

Imaginemos o peso das responsabilidades que coloquei sobre os ombros de um verdadeiro pastor. Aqui não faço qualquer referência aos milhares de mercenários que há por aí. Trata-se de uma carga pesadíssima para qualquer ser humano. Isso justifica que se desequilibrem ao ponto do suicídio? Claro que não.

Vivemos uma época em que as pessoas são excessivamente cobradas quanto àquilo que fazem. Com a atividade pastoral a pressão não é menor. O pastor está constantemente sob os olhares das ovelhas (que não são tão ovelhas assim). Em muitas igrejas modernas o pastor não passa de um funcionário pago para "exercer bem" o seu papel. O pastor saiu da condição de líder em sua comunidade para a condição de liderado por uma administração eclesiástica, pronta para substituí-lo, se "necessário".
Por outro lado, há sistemas em que os pastores passaram a ser executivos; espécie de empresários voltados para o crescimento de seus "ministérios". Por isso, não repartem responsabilidades, acumuilam funções, resolvem todas as questões relativas às "suas" igrejas. Esses tais, por força do rumo de suas atividades, paulatinamente se desviaram de serem "enfermeiros" de corações, "professores" de incautos, "pais de aflitos", "amigos" de isolados", para serem "diretores" de um sistema que, sem dúvida, lhes afogará a condição de seres humanos e, principalmente a condição de "servos de Deus". Assim, já não têm tempo para uma "igreja", para seus membros, pois estão envolvidos com a avidez de "ampliarem suas estacas".

Que trajeto fazem esses homens? O mesmo trajeto de grande parte dos executivos mundanos, cujo coração não suporta a pressão dos negócios e sucumbem aos infartos, aos AVCs, aos cânceres, quando são felizes. Os infelizes metem uma bala na cabeça, infelizmente.

Não me ponho a julgar aqueles três pastores americanos; não conheço a história deles, mas não posso deixar de trazer essas observações. Como já manifestei, as causas dos suicídios podem ser explicadas pela Medicina, assim,esses atos podem ser causados pore enfermidades mentais ou não.
Todavia, não seria bom se nossos pastores meditassem nisso? Não seria bom se dividissem um pouco suas cargas administrativas, fazendo o que fizeram os discípulos que deram início ao trabalho eclesiástico? Aqueles pastores tiveram bom senso: reunidos concluíram pela necessidade do diaconato (At 6. 1-7).

Também a igreja moderna poderia se voltar para o modelo primitivo: "E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns" (At 4.32).

Não se trata, necessariamente da distribuição absoluta dos bens materiais; mas, trata-se da necessidade de repartir e de assumir responsabilidades que não pesem demasiado sobre os ombros deu um ou de dois.

Vamos rever nossos caminhos, antes que ocorram infortúnios irreparáveis para pessoas e para a Igreja!

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Nosso lugar na história

Este humilde aprendiz já viu um pouco de filmes reais. Aqueles fatos que ocorrem na esquina, nas ruas, nos púlpitos. Tudo é história. Há os atores, protagonistas, coadjuvantes. Todos são importantes. Desde aqueles personagens mais inverossímeis, até os que se acham e depois perdem todo balanço ao longo da narrativa. Precisamos ter consciência de que somos parte da história, mesmo quando ainda não compreendemos nosso papel, nosso script. A diferença fundamental entre a gravação de uma ficção e o que acontece na vida real não são os personagens, nem os efeitos, nem o roteiro, é que a história não se repete.

Olho para Paulo e o vejo em diversas situações aproveitando as oportunidades. Seja quando se separou de Barnabé, e seguiu um caminho oposto com Silas, quando expulsou o demônio da mulher que o atormentava com elogios, quando confrontou Pedro a respeito da salvação dos gentios. Paulo manteve a porta da oportunidade aberta, para que não pudesse perder nenhum relance.

Um pai, vez ou outra, precisa dar um grito em casa. O vaqueiro na boiada. Todos, enfim, podem perder aquele momento definitivo, a menos que tomem a decisão correta. Como será nosso lugar na história? Não aquela história oficial, cheia de omissões, socorrendo as contingências, mas aquela correta e da qual todos sabem? Como você se referiria a si mesmo, confrontado com sua vida? Você aproveitou as oportunidades ou foi omisso? Você tomou as decisões possíveis e necessárias ou se acovardou?

Conheci gente que começou muito bem, altaneiro, vigoroso, apegado. O tempo se encarrega de talhar os fracos e eles foram ficando pelo caminho. Dúvidas existenciais, falta de compromisso, falta de reconhecimento. São tantos os motivos que desfiguram nossos quadros... Um ou outro aparece novamente na narrativa. A maioria fica na memória. Tenhamos cuidado. Devemos ir até o fim (Daniel 12:13). É lá que a história termina.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

A janela 10/40 brasileira que não interessa a quase ninguém!

Dá-se o nome, prezado leitor, de janela 10/40 à coordenadas geográficas do mapa mundi na qual estão alguns dos mais perigosos países para a pregação do evangelho. A referência é chamativa e serve até mesmo a propósito nada cristãos. Destacamos a importância de termos em mente que algumas pessoas no mundo não podem testemunhar de Cristo, nem ir à uma igreja. Devemos orar por este objetivo.


Porém, temos algo parecido no Brasil. Sim, prezados. Nesta faixa marrom do mapa abaixo é quase proibido falar do Evangelho. Em alguns lugares se perde o emprego. Em outros se perde a família. A hegemonia católica se impõe e desafia o evangelismo. Pior, algumas igrejas brasileiras afeitas à região fecham os olhos. A alegria que existe, por vezes, para enviar um missionário em missões transnacionais não é a mesma para enviar alguém até Cajazeiras ou ao Sertão do Piauí.


Oremos por nossa janela 10/40. Pode não chamar muito a atenção, mas há almas perdidas nela.