Durante o mês de outubro promovemos um debate sobre o livre exame das Escrituras, um dos pilares da Reforma Protestante. Mas não houve tempo para explorar todos os princípios da interpretação bíblica. Nos ativemos nos cinco primeiros. Foram três quartas com informações valiosas e exercícios práticos, mas não inéditos. Prometemos aos nossos irmãos que iríamos disponibilizar a apresentação utilizada.
Um comentário:
Prezado irmão Daladier,
Penso que a questão protestante não tem toda a relevância que a pretensiosa teologia gostaria, pois tem raízes comprometedoras no que tange ao verdadeiro Evangelho de Cristo.
Por exemplo: A virgem de Roma fundada por Paulo, ao ser corrompida por Constantino, iniciou seu processo de sedução pelos ditos "pais da igreja" até atingir sua maturidade de grande prostituta Católica.
A reforma protestante tão propagada pela teologia acadêmica, é um equívoco e nada tem haver conosco, a não ser pelo fato de Martinho Lutero tentar reformar a referida prostituta, sem contudo obter êxito.
Não obstante, pela conquista da liberdade da Igreja Luterana, também tivemos condições de resistir paralelamente as imposições da igreja dominante.
Contudo, a nossa origem não é de uma pretensa reforma da prostituta romana, porquanto somos oriundos da Igreja primitiva, doutrinada pelos Apóstolos, sendo Ap. Paulo, o discipulador da igreja gentílica e por conseguinte, principal sistematizador do Novo Testamento.
Concluo minha opinião afirmando que, a Igreja de Cristo não precisa de filosofia de "pais da igreja", nem "de reformadores de prostituta" e muito menos de uma nova reforma por teólogos renomados; mas sim, de nos arrependermos urgentemente e voltarmos a simplicidade do Evangelho de Cristo.
Paz Seja Contigo,
J.C.de Araújo Jorge
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