Blog pessoal de discussões no campo da teologia, da filosofia, da política e outros de relevante importância. Verba docent, exempla trahunt - Palavras ensinam, exemplos arrastam. Sejam bem-vindos!
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quinta-feira, 7 de março de 2013
Fim da lua de mel
Eu avisei, mais de uma vez. A mídia não gosta dos evangélicos. Generalizam, estereotipam. Esse negócio da Globo promover o Festival Promessas e a turma gospel aderir sorrindo para as fotos não vai dar em boa coisa. Bastou o super, hiper, mega, blaster, pregador, disfarçado de deputado federal Marco Feliciano, que ocasionalmente é pastor (quem tem tempo para pastorear ovelhas sendo tão convidado como ele e ainda por cima deputado federal?), ser eleito para a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara que a lua de mel acabou. Todos os portais e redes noticiosas são unânimes em afirmar suas crenças, porque qualidades são o que menos interessa. Discriminação descarada e preconceituosa.
Não foi falta de aviso... Gritaram menos do que contra Genoíno e João Paulo Cunha. O Sakamoto foi além, jogou todos os evangélicos no saco de gatos de Feliciano. Não ia dar boa coisa mesmo. Que o Brasil é um arremedo de democracia eu também tinha avisado. O cara tem mais votos do que Jean Willys, mas não tem chanchada. Entendem?
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3 comentários:
Caro amigo e pastor Daladier Lima,
A Paz do Senhor!
Isso é muito bom, afinal de contas, quando todos gostarem e aplaudirem o que dissermos, algo estará errado. Digo isso sem entrar no mérito das teses de Marco Feliciano, agora, essa associação e aceitação plena do mundo a nossa respeito, é utopia.
Temos mais é que contestar biblicamente, vigiar e orar!
Um grande abraço,
Pr. Carlos Roberto
Caro amigo e pastor Daladier Lima,
A Paz do Senhor!
Isso é muito bom, afinal de contas, quando todos gostarem e aplaudirem o que dissermos, algo estará errado. Digo isso sem entrar no mérito das teses de Marco Feliciano, agora, essa associação e aceitação plena do mundo a nossa respeito, é utopia.
Temos mais é que contestar biblicamente, vigiar e orar!
Um grande abraço,
Pr. Carlos Roberto
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