terça-feira, 29 de julho de 2014

Mais palpável que viver da fé...

Leio no UOL:
As eleições deste ano contarão com 270 candidatos que se declararam pastores, um crescimento de 40% com relação ao pleito de 2010 --quando 193 pessoas disseram ocupar o cargo. Além disso, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) registrou a candidatura de 32 bispos (25% a menos do que em 2010) e 16 padres (30% a menos). 
O PSC lidera a indicação de sacerdotes: são 37 clérigos evangélicos --um deles é o pastor Everaldo, que disputa a presidência da República pelo partido. Nas últimas pesquisas Datafolha e Ibope, ele estava em quarto lugar com 3% das intenções de voto. 
Os partidos de esquerda lideram as indicações de párocos católicos: o PT conta com cinco padres, e o PC do B, com três. Nenhum candidato adotou o termo rabino ou imã. 
A população evangélica do país cresceu 61,5% em dez anos e atingiu a marca de 42,3 milhões de fiéis, cerca de 22,2% da população brasileira, segundo dados do Censo 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgado em 2012.    
Que eles não venham nos dizer que vão defender a Igreja e coisas do gênero.

Continua aqui

domingo, 20 de julho de 2014

As denúncias de Silas Malafaia

Silas Malafaia decidiu desancar o PT em seu programa de TV. As provas são contundentes, mas como não faz parte de alguma minoria privilegiada não dará em nada. Vale a pena, porém, assistir ao vídeo. Da minha parte o que eu acho mais interessante é que muitos pastores e igrejas querem bancar esse jogo. Políticos vendem a própria mãe, quando mais um rebanho.

terça-feira, 15 de julho de 2014

A pronúncia de palavras nas línguas originais na lição da EBD

Ouça ao podcast sobre a pronúncia de palavras nas línguas originais na lição da EBD. Ouça e comente.



A desgraça da política na Igreja

Um amigo (que não me autorizou revelar o nome) me envia o vídeo abaixo. É curto, tem apenas cinco minutos e trinta e um segundos. A informação, até agora, é que o pastor da congregação não apoiava a decisão de apoiar determinados nomes.

Enquanto isso a cruzada mega hiper blaster dissemina que o problema da Igreja é o ministério pastoral feminino.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

O que sua mulher lhe diz ao chegar em casa depois do culto?

Isso, isso, isso. Você prega, fica vermelho, sua, fica rouco. Às vezes nem tanto, faz a linha circunspecto. Depois vai pra casa. Aí começa a conversa. Sua esposa se vira e diz:
- Quero ver o dia em que você vai ser desmascarado!
E emenda:
- Prega tanto na Igreja e aqui me bate, trata mal as crianças, vive mentindo, até tem uma garrafa de vinho no refrigerador. Não acredito em você!

O sujeito vira o rosto e vai dormir irado, porque mau caratismo não rouba o sono de ninguém. No outro dia está pronto para nova investida.

Ah! Meus prezados, a cama é uma praga para certos líderes.

Nem bem terminei de falar...

Vejam só, meus dez leitores, a repercussão da confusão entre política e igreja:

Pra quem não conhece, ele é o pastor presidente da Assembleia de Deus no Amazonas. E indica o irmão, Silas Câmara, deputado federal. Ai de quem não o obedecer...

Pesquei aqui. Acompanhe o debate aqui.

O que você sabe sobre a tentação?







quinta-feira, 10 de julho de 2014

Política x Igreja: Uma breve reflexão



Prezados dez leitores, vocês sabem o que penso sobre política na Igreja. Recorram à caixa de pesquisa do lado esquerdo do blog. Três dias atrás o candidato Aécio Neves visitou uma reunião de obreiros da Assembleia de Deus no Belenzinho em busca de apoio. Mesmo que o apoio não tenha sido formalizado é mais do que sintomática tal visita. Os evangélicos podem fazer a diferença em qualquer eleição do País hoje em dia. Gostaria de relembrar por que não vejo com bons olhos tais parcerias:

1) A igreja tem uma só posição (ou melhor, deveria), os candidatos, ao contrário, mudam de lado a todo momento. Isso se chama pragmatismo político. No meio é visto como esperteza. Aqui em PE, só para exemplificar o PSDB tende a se dividir apoiando tanto o PT com Armando Monteiro, quanto o PSB com Paulo Câmara. Não podemos bancar esse jogo. Aliás, seria bom perguntar a exata posição do presidente da CGADB. Em entrevista à Folha de São Paulo, ele afirmou:
Folha: Qual a sua opinião sobre a Dilma?José Wellington: Eu vejo com muito bons olhos. Confesso a você que não votei na Dilma. Eu tinha certos resquícios do PT lá em São Paulo. Mas esta senhora tem superado [as expectativas]. Ela pegou uma caixa de marimbondo na mão, mas tem sido muito honesta com seu governo e com o povo. Hoje, na minha concepção, a candidatura dela é uma nomeação, não precisa nem ir para a eleição, ela é eleita tranquilamente.
Será que ele mantém a opinião? Não sei se estou sendo claro, não podemos entrar nessa guerra, pondo o peso institucional da igreja a serviço desta discussão, exatamente por causa dessas mudanças tão comezinhas aos políticos. Eles desancam um opositor num dia e almoçam com ele no outro. Podemos ser assim?

O jogo político rasteiro não pode ser bancado pela Igreja. Disse isto numa reunião ministerial, mas poucos entenderam. Comecemos pelos partidos. Há os de esquerda, de direita e de centro. Apenas no nome. Há os que estão à direita ou à esquerda das benesses. Só isso. Inúmeras cidades brasileiras tiveram eleições conjugadas entre partidos de todos os naipes. A própria esquerda se divide aos sabor da oportunidade e da conveniência. E nós no meio do tiroteio, fazendo as vezes de gandula. Sabe como é, pega a bola e joga para os experts fazerem os gols. Há até um ou outro irmão que se enturma, mas a bem da verdade já capitulou. Manteve somente a fachada. Termos como covardia, revanche, hipocrisia, mentira, traição não combinam com a igreja bíblica, ainda que se encaixe perfeitamente na igreja real. Ainda assim, esse jogo é muito pesado para não deixar sequelas nas mãos de quem o tente bancar. O mais ingênuo no jogo político conserta um relógio, no escuro, mergulhado numa piscina olímpica! Há os deslumbrados que pensam o contrário, mas ninguém é poupado quando é necessário.

2) A Igreja não tem tradição de politizar seus membros. Não discutirei como fazer isso, nem se é bom ou mau. Via de regra, os irmãos votam por um milheiro de telhas, uma cesta básica, uma dentadura, como, aliás, o fazem boa parte dos brasileiros. A Igreja poderia ser voz ativa no processo, sem tender para nenhum dos lados, instruindo seus membros sobre a importância do voto. Todos querem apresentar candidatos, já sobre a verdadeira arte da política...

3) A associação Igreja x Política já foi malfadada tantas e tão variadas vezes na História que nós já deveríamos ter aprendido a lição. Por falta de tempo, vou recomendar a leitura de Os Votos de Deus, Editora Massangana. Ali há a curiosa constatação, por exemplo, de que as campanhas políticas dentro das igrejas tenha se intensificado a partir da estratégia iurdiana. Ou seja, imitando a IURD igrejas, as mais diversas, adentraram neste lamaçal;

4) As desculpas restam sempre esfarrapadas. Vamos colocar alguém para defender a Igreja? Votem em meu filho, dizem logo alguns pastores presidentes. Outros indicam um genro, um neto, um irmão. As indicações passam sempre por alguém do compadrio ou família. O próprio pastor José Wellington, em que pese meu respeito, tem um filho presidente da Convenção em Campinas que é também deputado federal. Primeiro, ou bem presidente, ou bem deputado. Não consigo ver as coisas por outro viés. No próprio site da igreja[1] ele, modestamente, tem sido indicado para liderar a Assembléia de Deus no Brasil, numa clara referência à CGADB. Então, vamos ver como ficaria o futuro presidente da entidade numa cadeira do Parlamento!? Segundo, não há praticamente nenhum projeto de autoria dos deputados para moralizar o Congresso, enquadrar o Executivo, modernizar o Judiciário, nada moderno ou inovador. Todas as poucas propostas giram em torno de projetos casuístas, alguns dos quais viram até motivo de chacota. Uma coisa é certa: se fosse para ganhar pouco ninguém fazia o sacrifício! Agora como o trabalho é pequeno e a vantagem é grande, todo mundo quer defender a Igreja. Vereadores e deputados evangélicos tem se mostrado apáticos às verdadeiras necessidades de nosso povo. Somente demandas morais mobilizam nossos nobres. Aqui e acolá um aceno inócuo como o Dia da Consciência Evangélica, que em alguns lugares é ou será em 31/10. Ora, ora, se muitas igrejas sequer falam da data... É coisa pra inglês ver. É uma pena que essa situação se perdure, por tanto tempo. Sobrevivendo como rescaldo de nossa atuação clientelista, adesista e fisiológica;

5) Esse negócio de político não crente sentar em púlpito é difícil de entender. Muitos políticos roubam descaradamente o povo, desviam milhões, vivem desregradamente, no fim da contas, só pode se considerar bem recebido se sentar no púlpito. Ora, pessoal, é um lugar destinado aos salvos. Sentem-nos numa cadeira bem confortável.




Já viu ou ouvi de candidatos não evangélicos cantando e tocando violão em púlpitos, fazendo discursos em aniversários de pastores, falando de doações em pleno culto, invadindo Santas Ceias. Onde esse circo vai parar? Uma coisa é receber bem, outra é o acinte. Em 2009, a então candidata Dilma, notória opositora das bandeiras evangélicas, também sentou no centro deste púlpito, onde recebeu uma Bíblia e até discursou [2].



6) De uma vez por todas encacholem o seguinte: o que interessa aos políticos é o voto evangélico. Não comungam de nossas crenças, não concordam com nossas bandeiras, torcem o nariz para nossos modos. Mas os votos eles querem;

7) Quero relembrar a Lei 9.504/97, que proíbe a propaganda em igrejas. A razão é muito simples: ausência de isonomia. Daremos o mesmo espaço e oportunidade para todos os candidatos? Certamente, não. Então, nada a nenhum. Esta é a letra da Lei. Depois não digam que o Diabo está furioso. Esse negócio de candidato indicado além de ilegal é imoral. Já pensaram na romaria de candidatos agora em cada reunião do ministério!? Na próxima reunião ouviremos falar da visita de Marina Silva, vice de Eduardo Campos e membro da igreja, trazendo a tiracolo o próprio? Na outra Eymael? Quando será a vez do Pr. Everaldo? E se Zé Maria quiser ir?

8) Teríamos a opção de criar um partido evangélico (algo já sugerido pela CGADB e colocado em prática pela IURD, viu como as informações do livro se encaixam?), mas a história mostra que essas iniciativas só são versões das mesmas práticas. No final das contas, tais partidos se rendem ao sistema político, incutindo os mesmos nefastos valores. Precisamos entender que tudo na política gira em torno de dinheiro e poder. Simples assim. Por eles se sacrifica reputações, biografias, projetos e tudo o mais. E não ousam em ser autofágicos. Se este jogo bizarro nos parece lícito... Boa parte dos políticos que temos venderia a própria mãe, por que não uma igreja?

9) A figura do pastor que se aproveita do jogo político para a promoção pessoal ou de alguém de sua família, no melhor estilo capo italiano, tem cada vez mais espaço na cena evangélica. Uns diriam que é uma vantagem competitiva, que o autor está pensando no futuro, que saiu na frente da concorrência. Do ponto de vista egocêntrico é uma ótima ideia. Mas a igreja não pode ficar à mercê de caprichos pessoais. É interessante observar como os atores mudam até mesmo o linguajar dos pastores. Termos como massificar nomes, cristalizar opiniões, indicar um catalisador, trazem em si aquele exclusivismo déspota que estamos acostumados a ouvir falar. É repugnante que alguém, por exemplo, não seja claro o suficiente sobre o que quer ao apoiar ou lançar um candidato. Quando obriga a que uma igreja vote naquele obscuro projeto, a coisa toma ares de ditadura. Falou-se, por citar São Paulo, que Haddad seria um poste de Lula. Quantos postes não foram lançados pelos pastores? Sem planos, sem propostas, sem projetos, sem vida própria, mas com o apoio, sabe-se lá por que, do nível superior da hierarquia religiosa. Mas a coisa vira bagunça mesmo é quando os contrários são punidos. Não é um quadro raro de encontrar nos ministérios Brasil afora. Tenho informações de vários irmãos em todo País, que estão vivenciando isto em suas congregações. Em muitas tal comportamento anemizou a relacionamento entre a liderança e os liderados. Certamente não é o que Deus deseja. Mas muitos preferem que as amizades sangrem. O culto de doutrina é utilizado para espinafrar a rebeldia. Aqui temos um grande exemplo dessa prática aética e antibíblica.

10) Para finalizar gostaria de rechaçar outra ideia. É aquela que almeja tornar o Brasil um país evangélico, pois que governado por um filho de Deus. Como se assim todos os problemas estivessem resolvidos. Está aí a Inglaterra, cuja democracia tem até religião de Estado, a ensinar que tal proposta não atende aos pressupostos. A Grã-Bretanha não é mais, nem menos abençoada por ser anglicana, muito menos evangélica. De resto, outras tentativas já foram feitas ao redor do mundo, sempre com fracassos retumbantes. No Brasil, Estados já foram governados por evangélicos com tristes exemplos de falcatruas, desvios e transgressões da Lei. Que o Pr. Everaldo seja candidato e se eleja é plausível. Mas porque pastor aí não dá.

Não sou avesso à política, pelo contrário. Entendo que faz parte do jogo democrático a existência de partidos, a militância, as eleições, o voto. Porém, quando há um pendor institucional, por vezes obscuro, em torno de nomes e projetos de caciques políticos aí não dá. Sem esquecer que tal postura fere frontalmente nossas leis. O apoio deslavado a um candidato em detrimento de outro, sob o suposto manto da orientação espiritual é crime! Uma coisa é o pastor ter uma afinidade, outra é impor a opção, muitas vezes sob ameaças aos subordinados. E se ele usar a Igreja perde de vez minha admiração.

Leia aqui uma breve crônica das eleições no meio evangélico.

[1]http://www.adcamp.org.br/ministerio/resultado.asp?pp=S
[2]http://noticias.uol.com.br/politica/2009/10/05/ult5773u2675.jhtm

Você conhece os milagres de Jesus?

sábado, 5 de julho de 2014

14 coisas que você pode não saber sobre o nascimento e infância de Jesus

1) Ele foi anunciado a Maria pelo anjo Gabriel, no sexto mês de gestação de sua prima Izabel (Lucas 1:26). Aquela classificação hierárquica de anjos (anjo, arcanjo, querubim, serafim) já proposta por muitos estudiosos, não funciona muito bem. Compare com Apocalipse 20, um anjo prendeu o outrora querubim Lúcifer

2) Que Maria ao saber que sua prima estava grávida (até aquele momento ela era tida como estéril (Lucas 1:36)) foi visitá-la e ao entrar em sua casa o menino João saltou em seu ventre e Izabel foi cheia do Espírito Santo

3) Que José intentou fugir, para não difamar Maria, ao saber que ela estava grávida (Mateus 1:19). O casamento em Israel era precedido por um noivado de um ano, durante o qual o noivo providenciava a casa e a forma de subsistência para sua futura família. Maria era noiva de José. Quando este pensou em fugir foi dissuadido em sonho por um anjo (Mateus 1:20).     
José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo 
Esta afirmação sepulta um eventual relacionamento de José que gerasse a Jesus, conforme creem alguns estudiosos. José só se relacionou sexualmente com Maria após o nascimento de Jesus (Mateus 1:25).

4) Que o nome Jesus vem da mesma raiz de Josué. O primeiro é um nome grego, o segundo hebraico. Josué significa O Senhor é minha salvação. Haviam outras pessoas com o nome Jesus, que era um nome comum. Em Atos 13:6 se fala de um homem chamada BarJesus, ou seja, filho de Jesus.

5) Que o recenseamento de Lucas 2, foi realizado no ano 8 a.C. Informa-nos William Barclay:
O recenseamento era feito a cada quatorze anos. encontraram-se documentos de cada censo entre 20 d. C. e 270 d. C. Se se respeitava o prazo de quatorze anos, então o censo na Síria deve ter sido no ano 8 a. C. e, portanto, Jesus deve ter nascido esse ano. Cirênio não foi governador de Síria até o ano 6 A. C., mas teve um posto oficial nessa zona com antecedência, entre os anos 10 e 7 A. C. e o censo deve ter sido tomado durante esse período. Tais alistamentos tinha a razão de recensear o povo e calcular os tributos. A Palestina era isenta, mas o censo era importante para Roma.
Por que a discrepância de anos? Os cálculos que levaram ao calendário cristão, baseado na data do nascimento de Jesus Cristo, foram realizados por um monge de nome Dionísio Exíguo, no ano 532, na época denominado ano 284 da Era Diocleciana. Exíguo não queria usar um calendário cujo nome se referia a um tirano e perseguidor de cristãos, e resolveu datar os eventos a partir do nascimento de Jesus. Como os romanos datavam os eventos a partir da fundação de Roma (Ab Urbe Condita), Exíguo determinou a data de nascimento de Jesus neste calendário. A partir de Lucas 3:1, se Jesus tinha trinta anos no décimo-quinto ano do reinado de Tibério em Roma, e se Tibério sucedeu Augusto em 19 de agosto de 767 A.U.C., conclui-se que Jesus nasceu no ano 753 A.U.C. Porém, este fato está em desacordo com Mateus 2:1, pois Jesus teria nascido antes da morte de Herodes, em 749 A.U.C. A solução é que Tibério iniciou seu reinado com colega de Augusto, quatro anos antes da morte deste. Assim, o décimo-quinto ano de Tibério, citado por Lucas, ocorreu quatro anos antes do suposto por Exíguo.

6) Que os pastores eram menosprezados pelos sacerdotes. A razão é que os mesmos nem sempre podiam estar no serviço do templo, ocupados com seus rebanhos. Entretanto, quando o sacerdote precisava de um cordeiro, eles sabiam exatamente a quem procurar: alguém que acompanhasse o rebanho e soubesse quais eram saudáveis e sem defeito, conforme Êxodo 12:5. Os pastores foram os primeiros a ver o Cordeiro de Deus, o Agnus Dei (Lucas 2:8-16)

7) Que apesar da crença popular, não sabemos se foram três os magos que visitaram o menino Jesus. A Bíblia afirma que o menino recebeu três presentes: ouro, incenso e mirra (Mateus 2:11). É daí que vem a conclusão infundada. A Igreja católica deu até nomes aos magos: Gaspar, Baltazar e Melchior

8) Que a manjedoura ficava na parte de trás das casas, geralmente num lugar mais baixo que o terreno. Era o local aonde se abrigavam os animais. Maria ficou ali porque não havia lugar na hospedagem (Lucas 2:7)

9) Que a um idoso em Israel havia sido revelado que não morreria até que visse Jesus (Lucas 2:26). Ou seja, mesmo em silêncio profético da parte de Deus, o Espírito Santo por natureza livre, falara ao coração daquele homem

10)  Outro fato intrigante é que uma profetisa de 84 anos, viúva, de nome Ana, filha de Fanuel, profetizou a respeito de Jesus, na sua ida ao templo. Se ela era profetisa, por que se diz que houve 400 anos de silêncio profético?

11)  Que os anos obscuros de Jesus aconteceram em Jerusalém. Assim como a Bíblia nada diz sobre os onze primeiros anos e alguns meses de Jesus, nada se fala dos doze aos trinta, quando iniciou seu ministério. Compare com os anos de João Batista, que era mais velho que Jesus em apenas seis meses (Lucas 1:80). A intenção dos evangelistas foi focar no ministério e mesmo assim com dados sintéticos (João 21:24). Marcos e João sequer falam da infância de Jesus. Por outro lado, algumas referências dão a entender que Jesus era bem conhecido entre os seus conterrâneos (Mateus 13:55, 57; Marcos 6:3)

12)  Que Jesus tinha irmãos e irmãs (Mateus 13:55 - 57; Marcos 6:3)

13)  Que aos doze Jesus dialogava com os doutores da Lei e os deixava admirados (Lucas 2:46,47).

14)  Que Jesus crescia como homem, ou seja, no seu estado humano precisava aprender e crescer como qualquer outra pessoa (Lucas 2:52). Essa constatação abrange seu próprio corpo e seu desenvolvimento psicológico. Ao contrário das ficções em torno de um Jesus superstar, ele foi em tudo semelhante aos irmãos, até revelar seu ministério  (Hebreus 2:17).

Bibliografia Wikipédia Google Barclay, William - Comentários em Lucas, CLIE Costa, Samuel Fernandes Magalhães - Os anos obscuros da mocidade de Jesus Cristo, Chamada da Meia-Noite Clique aqui e baixe em PDF!

terça-feira, 1 de julho de 2014

E agora!?


Como parte da reflexão do post anterior (se você não o leu clique aqui), enviei um e-mail ao Pr. Stan Toler. Eis a resposta:

Pergunta: Dear, I would like to know the position of Pastor Stan Toler about female priesthood, ie women in the pastorate. He agrees? Or disagree? Anyway, how you see the issue?

Prezados, eu gostaria de saber a posição do Pastor Stan Toler sobre sacerdócio feminino, ou seja, as mulheres no pastorado. Ele concorda? Ou discorda? De qualquer forma, como vê a questão?



Resposta: As a General Supt in the Church of the Nazarene, I ordained many women who serve as pastors. Hope that helps! :)
ST

Como Superintendente Geral da Igreja do Nazareno, eu ordenei muitas mulheres que servem como pastores. Espero que ajude! :)
ST


Precisa dizer mais o que? Só espero que a CPAD não desconvide Stan. Sejam coerentes.