quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Jesus está triste no Natal dos salvos!


A festa é minha, por meu nascimento. Se foi em dezembro é irrelevante. Esperei os convidados, mas não chegaram. Seria desprezo? É... um mundo moderno, avançado. Louvar não é mais a praia de muitos. Se eu precisasse de você, naquele dia na manjedoura... Se o repertório não te agrada, por que não sugerir? Ah! Andas faltando aos ensaios...

Entendo os que fazem uma Ceia neste dia, especialmente se a família estiver reunida. Mas por que na hora exata do culto? Aliás, hora do culto em dezembro sempre tem festa ultimamente. É um problema de prioridades... Entenda, o dia tem 24h e por que tem que ser nesse horário? Primeiro você vai ao culto, depois faz sua Ceia. E tome cuidado com a gula, que é um grande pecado. Leia o manual!

E você que não veio porque não comprou roupa nova? A festa é sua ou minha? Quem tem roupas de justiça lavadas no meu sangue, não coloca em primeiro lugar a roupa nova deste mundo! Ou sua roupa nova o faz mais crente, mais santo, mais justo? Para sua informação estou distante de tanta gente bem arrumada e perfumada...

Ainda tem o outro que foi visitar a decoração natalina dos shoppings justo neste dia, quando estão disponíveis para visitação dezembro todo! Dias das mães quando você não tem mãe é uma barra. Dia dos Pais quando se é órfão é complicado. Agora ter um Salvador e não comemorar seu nascimento é para adoradores fajutos!

Por mais incrível que pareça muitos de vocês criticam quem enche a cara no Natal. Qual a diferença? Você sabe onde está a verdade e não dá muita importância! E Natal é só uma vez no ano. Agora só em 2015.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

O que não mudou em 2014 no mundo evangélico...

Incrível! Uma lista de 2013 pode ser repetida em 2014 sem nenhuma ressalva. Aliás, estava no forno para ser publicada desde 01/12/2014. Tanto tinha certeza que nada mudaria que apenas agendei no Blogger e inseri alguns outros detalhes. Lamentavelmente, não mudaram:

1) A impressão de que os pastores adoram pessoas que os bajulem e se comprazem em estar cercados do maior número possível de aduladores! Com o Facebook a coisa se adensou. O que tem de líderes adulando seu superior... A meritocracia tem descido a níveis críticos... É o episódio do homem "sim". Aquele que só assente sem nenhum raciocínio crítico, por medo, omissão, dependência ou ignorância.

2) O desfoque do que é missão. A Igreja não faz missão, ela é a missão! Construir uma igreja, evangelizar aos domingos, manter uma vida irrepreensível, custear missões transnacionais, ensinar a Palavra, orar, jejuar são aspectos de uma mesma missão, um tão importante quanto o outro! Infelizmente, o tema se consolidou apenas como chamariz para melhorar a arrecadação. Na ausência de dízimos e ofertas ou na conversão destes em contribuições missionárias disfarçadas... Uma das marcas deste ano foi a revelação de que pastores que já pregaram no maior evento missionário do Brasil, o GMHU, já o fizeram drogados e bêbados.



3) A teimosia em pregar sobre a mulher do fluxo de sangue. De 52 possibilidades de pregações ouvidas aos domingos, 20 são sobre o assunto diretamente e 20 são citações relacionadas. Por que se gosta tanto da história é um mistério que persiste há décadas... Se somarmos os outros cultos, aí a coisa fica crítica!

4) A teimosia em pregar sobre o Novo Testamento. Novamente dos 52 domingos de um ano, em 45 teremos pregações sobre esta parte da Bíblia. Não sabemos o porquê! Minha teoria particular é que dá muito mais trabalho pregar em Jeremias ou Isaías.

5) A intensa repetição de hinos nos eventos. Os orgãos se sucedem mas os hinos continuam os mesmos. E a ladainha monocórdica também! "Além do rio azul" tem 24 anos de estrada sem que muitos que o ouvem pensem no Céu, nem no que fazer para lá chegar! Não mudou também a tendência de ressaltar um ou outra voz, pondo-lhe um microfone adiante. É grupo ou pessoa? Ainda não chegamos a um consenso.

6) A teimosia em confundir quantidade com qualidade. Exposição midiática com representatividade espiritual. Tais aparições só obscurecem o senhorio de Cristo sobre a vida da Igreja. Há momentos vergonhosos em 2014, nos quais parece que queríamos ser maiores que o próprio Jesus. Aqueles vídeos de crentes pulando e saltando como babalorixás (vide abaixo), a mulher que faz alongamento com o marido nas costas... Mas se as tomadas cenográficas mostram muita gente, está serto! Olha este culto cheio de pessoas!



7) A teimosia em cantar hinos antropocêntricos. Há vinte e tantos anos meu professor de música dizia que massageiam nosso ego. Não conseguimos superar o afago... Os cantores de tais hinos passaram a ser tomados como pensadores e teólogos, aí desgringolou de vez!

8) A tentação megalomaníaca. Quanto maior, melhor: templos, orgãos, eventos. Tudo e todos do mesmo jeito Brasil afora. Se, por exemplo, a quantidade de decisões fosse proporcional à de fotos de eventos postadas neste espaço virtual, o Brasil todo já seria evangélico! O que dizer do eventismo do sétimo dia? Agora não temos mais cultos, mas eventos. Conheço igrejas que os tem toda semana, para alimentar programas televisivos e home pages. Quando o carrossel parar...

9) A miopia bíblica. Portar, até portamos, já ler, estudar e meditar é outra história. Houve grandes lançamentos em 2014, mas falta apetite para formar massa crítica. O que dizer daquele vídeo em que pessoas se prestaram a comer capim (assista a partir dos 2:35m)?


10) A teimosia em lançar Bíblias de Estudo. É a Bíblia do Obreiro Aprovado, para obreiros reprovados em teologia. A Bíblia da mulher que ora, para as mulheres que não oram, só falam da vida alheia, com o perdão da generalização. Bíblia do Jovem, que passa o dia no Facebook e não está nem aí para ler a Palavra de Deus. Bíblia de Estudo de estudiosos que falam obviedades, copiando e colando descaradamente. A Bíblia com a numeração strong, para os que não sabem nem hebraico, nem grego. A Bíblia das Mulheres Diante do Trono, para mulheres que estão distante do... trono! Foi lançada (relançada por outra editora) a incrível Bíblia Dake, que contém, segundo o que a leram no original inglês, mais heresias por centímetro quadrado do que qualquer outra. E vai por aí afora...

11) A fome e a ânsia por cargos e espaços. Dos mais elevados orgãos às minúsculas células todos querem ser e aparecer. Isso citando ao pé da letra: Convém que Ele cresça e eu diminua... É brincadeira? Todos buscam projeção, de preferência pisando nos irmãos. João Batista é mera peça de retórica.

12) A teimosia departamental. Surgiu uma necessidade se cria um departamento. Ninguém pensa: é possível separar um grupo dentro do orgão para fazer este trabalho, que, por vezes, é o mesmo trabalho de forma mais aprimorada. Por outro lado, um conjunto quer cantar melhor? Cria-se um grupo de louvor dentro dele! Ao invés de aprimorar o grupo todo. Aí vem superintendente, supervisor, mestre, contra-mestre, secretária, tesoureira, caixa, aniversário, despesas, espaços em cultos (que já são exíguos) para cada novo departamento. O ministério de Dilma, com seus 40 ministros, perde de lavada.

13) A falta de aplicação do que aprende na EBD e nas EBOs. O estudo flui, o aprendizado está por toda parte. Já colocar em prática... O que tem de vídeo no YouTube ensinando sobre a Bíblia não se conta. As pessoas os assistem, até vibram com eles, mas desistem de colocar as premissas em prática. Se a liderança e o povão cumprisse 10% do que vai nos Congressos e afins a Igreja já seria outra! Aquela humildade, por exemplo, pregada nas Escolas Bíblicas não condiz com a arrogância exercida no dia a dia de muitas igrejas.

14) A teimosia de pregadores em usar chavões e frases de efeito. Toque no seu irmão, diga para ele isso ou aquilo, grite para estourar os ouvidos do Diabo, urre perante seu Deus e vai por aí afora. O que dizer dos que imitam outros pregadores? Uma lástima! O caldo entorna com "Olha o anjo aí do teu lado", "a benção está caindo", "pão quente do Céu"... Este último nada tem de pão, nem de quente, muito menos do Céu!

15) A teimosia em afetar poder. Uns gritam, outros imitam línguas, outros pulam. Não à toa um dos vídeos que bombou na web em 2014 mostrava um trampolim humano no púlpito como falamos acima. O que dizer do vídeo abaixo? Poder não tem a ver com gestualização, nem com olhos esbugalhados, socos ao vento. Poder tem a ver com unção e graça visando resultados práticos para o reino de Deus! Se almas, por exemplo, não se convertem, temos que reavaliar que poder é esse!



16) O desleixo com o Sertão brasileiro. Milhões de pessoas habitam o semi-árido nordestino. Uma região relativamente fácil de alcançar, se houvesse boa vontade e desejo sincero. Cento e oitenta e duas cidades do Sertão tem menos de 1% de evangélicos, mas isso não importa para a maioria. Salvo as raras e honrosas exceções, continuamos só tendo olhos para o exterior...

17) A teimosia em confundir usos e costumes com doutrinas bíblicas. E até justificar certas opções distorcendo textos bíblicos. Não queremos diminuir a importância dos costumes, porém, esquecer da doutrina na sociedade do conhecimento é fatal!

18) A teimosia em confundir movimento com avivamento. A turma até sacoleja e faz uns gestos irreconhecíveis. No fim, não sobra nada e vai todo mundo pra casa. O verdadeiro avivamento traz compromisso com a Obra de Deus. Avivamento que não leva as pessoas para a evangelização, por exemplo, é mero fogo de palha!

19) A teimosia em receitar fórmulas para o agir de Deus. Quer um novo emprego? Siga tais e tais passos. Um novo relacionamento? Siga os sete passos. Resultaram em retumbante fracasso. Deus não trabalha no timing do homem!

20) A associação cada vez maior com a política secular. Aliás, tem Câmara de Vereadores perdendo para algumas igrejas. Estouraram vários casos ao longo de 2014 que não deixaram dúvidas sobre essa constatação. A apropriação indébita, a locupletação, o nepotismo, o apadrinhamento, o fisiologismo, a prioridade oligárquica, a manutenção do status quo, floresceram e criaram raízes no ano que se finda.

21) A falta de transparência com o dinheiro alheio. Os pastores, com o perdão da generalização, esquecem que gerem recursos públicos e que devem prestar contas ao maior número possível de um grupo seguro dentro da Igreja. Infelizmente, corremos o risco de assaltos e por isso é desaconselhável a exposição desenfreada de cifras. Entretanto, não podemos ter caixas pretas em nossas administrações financeiras. Curiosamente, ao serem pilhados com a boca na botija, muitos ungidos fogem pela tangente...

22) A tentativa de terceirizar as culpas. É o Diabo, são os neo-pentecostais, é o PL 122/2006, são alguns movimentos sociais, são as esquerdas, é o partido tal. Na maioria esmagadora de nossas dificuldades nós fomos os primeiros empecilhos para crescer e se organizar. Por capricho pessoal, omissão, leniência ou miopia, nós fomos os culpados. Que Deus nos ajude a ver a dimensão de suas possibilidades em nós em 2015!

23) A tentação de prever resultado de eleições em cultos através de profecias. É chegar o candidato, de preferência o bem cotado, que as profetadas começam. Repercutiu a suposta profecia a respeito da morte de Eduardo Campos, que depois se revelou uma furada. Ou seja, houve a profecia, mas o conteúdo era totalmente diferente. Fui à igreja durante todo este ano, nos mais diversos trabalhos e Deus não usou nenhum vaso diretamente para mim, ao menos que me lembre. Creio que Ele não quis. Isto não quer dizer que deixei de ouvi-lo. Muito pelo contrário! Falo com meu Senhor todos os dias...

Talvez eu aumente a lista.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Por quem batem os sinos do Natal?


É um post antigo, mas a essência sempre atual. Por quem mesmo batem os sinos do Natal?

Pela falsa caridade oportunista. Passa-se o ano todo em necessidade, e, próximo do Natal, alguém reúne comidas e roupas e doa aos que nada têm. É a redenção da boa vontade, esquecida durante o ano, lembrada no Natal. Os pobres sempre tende convosco, diz a Palavra de Deus! Voluntários se oferecem, doações aparecem, enfim um espírito voluntário toma conta de todos. Passadas as festas natalinas, os sinos ecoam nas barrigas vazias, e nas roupas rotas, nas mentes tortas, nos sorrisos absortos, na peças marotas.

Pela mídia que fatura muito bem com seus natais bem elaborados, onde famosos visitam asilos, hospitais e favelas, procurando tocar a pessoas por suas atitudes. Durante todo o ano permissão, no Natal remissão.

Pelas mãos fechadas no ano que se estendem no Natal, pés opulentos caminham em busca do outro. Ricos e famosos descem de seus carros caros e andam em ruas lamacentas, vagueiam por paredes mal caiadas, entram em lugares pobres, esquecidos durante o ano, lembrados no Natal. Os sinos não ecoam nas mãos-de-vaca!

Pelas empresas que dobram seus lucros e batem recordes de vendas, tendo como chamariz o Natal. Se não há como vender nada a Deus, dono de tudo que é, vendamos aos seus filhos, raciocinam elas.

Pelos templos do consumo que mercadejam a felicidade plástica estampada em comerciais bem acabados, Natal é beleza, afirmam subliminarmente em suas propagandas.

Pelas mesas fartas dos ricos, que distribuem as migalhas com os pobres cachorrinhos. Repletas de produtos criados especialmente para o Natal: chesters, panetones, árvores, enfeites. Empanturram o estômago, enquanto esvaziam a alma.

Pelas indústrias de roupas que faturam como nunca, afinal Natal é roupa nova, dizem. Os sinos batem por você, que deixou de vir á igreja porque não tinha uma roupa nova, um atendimento ao apelo consumista.

Por Papai Noel, uma invenção nórdica que desce pelas lareiras a entregar presentes ás crianças. Nestes trópicos sem lareira ele eterniza a lenda nas lojas e ruas, e nas inúmeras situações em que a mídia pode faturar com ele. Papai Noel agora desce de helicópteros, para presentear mentes hipnotizadas pelo glamour.

Pelos mais pobres que sonham a utopia de serem visitados por um Papai Noel, nem que seja um Ratinho, um Gugu, um Show do Milhão, mas pode ser um Netinho, um ator global, uma sexy symbol do momento. Que Jesus, que nada, ele não aparece em novela ou comercial!

Pelos filmes temáticos que misturam realidade com ficção, Jesus com Papai Noel, e assim vão vendendo a ilusão. Os telespectadores embromados vibram diante da telinha ou da telona, isto é que é Natal!

Por você que espera um Deus que opera apenas no Natal, não um Deus incansável, que trabalha por aquele que nele espera o ano todo, 24 horas.

Pelos salões de beleza que nunca faturam tanto. São cortes, escovas, penteados, maquiagens, adornos para cabeça, unhas e corpos. Agora virou moda fazer plástica no fim de Ano, para o Natal dizem, consumidoras loucas para encarnar uma personagem qualquer.

Pela estética do Jesus do Natal. Estrategicamente colocado numa manjedoura, veste roupas caras e atende aos padrões de todos. Jesus negro para os negros, loiro para os loiros. Um Jesus adornado, maquiado, cheio de peripécias. Distante do meigo nazareno, prestam-se a cultos diversos.

Pela estética que pede luzes, muitas luzes. Para acender os caminhos e iluminar as fachadas, de quem passou o ano escondendo o rosto com vergonha dos atos. Empresas que roubaram do pobre e não atenderam ao gemido do necessitado, que exploraram sua mão de obra, repletas de luzes brilham para a vida fugaz. Vida fugaz essa de uns poucos dias do ano, desmontadas e cuidadosamente guardadas para o próximo Natal, como se a felicidade pudesse ser guardada em caixas de papelão.

Por você, que nas efemérides lembra de se adornar não para Deus, mas atender aos apelos dos outros. As luzes do Natal não podem iluminar sua alma!

Pela falsa alegria de quem passa uma noite toda dançando ao redor de um trio elétrico, comemorando o feriado e não o Natal.

Pelo aumento do consumo de drogas, de bebidas alcoólicas, pelas estatísticas inflacionadas dos acidentes. Os traficantes nunca faturam tanto quanto no Natal e Ano Novo. Os hospitais nunca recebem tantos feridos quanto nos feriados de fim de ano.

Pela incapacidade que temos de sintetizar quanto amor Deus tem por nós, ao nos doar Jesus, seu único Filho. As compras não podem retribuir o amor de Deus. No máximo, podem fazer com que alguém se sinta lembrado.

Pela insensibilidade de nos reconhecermos incapazes de salvar a nós mesmos. Mesmo que nascêssemos num Natal ou numa manjedoura, nada de eterno poderíamos fazer.

Pela distância que nos separa dos outros, seria o eco dos sinos um recurso para preencher o vazio que há entre nós? A mídia mostra pessoas felizes comendo juntas, enquanto somos incapazes de abrir nossa mesa a desconhecidos. Ou mesmo comer um chester numa mesma mesa, intrigados com algum parente!

Os sinos tocam porque nós não nos deixamos tocar por Deus, e rangem por nossa dor nostálgica. Não batem por Jesus, bem distante do Natal dos homens, ainda por nascer na manjedoura das almas!

sábado, 13 de dezembro de 2014

Você sabe o que é tessitura?

Não sou músico, mas também não sou pedreiro e sei reconhecer uma parede torta. Tessitura é a quantidade notas que uma pessoa tem condições de entoar sem esforço. Uns conseguem tons mais agudos, outros mais graves. Bem poucos são capazes de passear entre tais limites, como a mocinha abaixo.



Fazendo o link com a realidade de nossas igrejas, observamos pessoas a ponto de vomitar a traqueia. Há três razões principais:

1) Convencionou-se que quem canta alto canta bem. Não é verdade. Que o diga um cantor como esse do Quarteto Gileade. Os maestros concorrem para preservar a irracionalidade ao priorizar em solos os sopranos e tenores.

 

2) Nossos conjuntos tocam muito alto. Por consequência os solistas se esforçam muito mais do que deveriam, distorcendo a qualidade da música. Os instrumentos são priorizados e ultrapassam as vozes. O correto seria equilibrar os dois;

3) No culto pentecostal quem está sentindo a presença de Deus tem que gritar. E, consequentemente, cantar bem alto. Não sei de onde tiraram essa conclusão, mas ela também não resiste ao teste do quebrantamento, quando ficamos calados e apenas ouvimos Deus falar ao nosso coração.

Deveríamos estar alertas quanto ao problema, porque muitos hinos se tornam feios se cantados acima do tom normal, além de prejudicar o ouvido do auditório. Claro, claro, algumas pessoas possuem um timbre mais agudo e podem cantar um hino mais alto. Outras, não!

E tem um outro grave problema: crianças cantando hinos de adultos e no tom deles. O resultado são pessoas cada vez mais desentoadas e com problemas na garganta. Uma criança cantando, por exemplo, "Eis o mar", de Shirley Carvalhaes é um despropósito. Afinal Shirley é uma mulher adulta, com a voz estabilizada e canta num tom bem alto.

 

Esse assunto é igual àquele das pregações. Se você não rugir...

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Subsídio para a 10ª Lição - 01/12/2014 - As Setenta Semanas


Aos professores interessados disponibilizamos um mapa do Plano Divino através dos séculos. É, infelizmente, um material esgotado na CPAD. Utilize-o para demonstrar aos seus alunos uma visão panorâmica da escatologia.

Atenção: Não é material de minha propriedade, apenas compartilhando. Clique para expandir.