Prezados, dez leitores, o mar não está pra peixe! Ou melhor, da rede muita gente está balançando e caindo. A internet tem um modo particular de funcionamento. É uma comunicação de muitas vias, nada de mão única ou mão dupla, são muitas mãos e muitos atropelos.
Um pastor conectado, do Rio de Janeiro, estado grande e desenvolvido, grande escritor (ao menos do ponto de vista de lançamentos de livros, seria um Gabriel Chalita evangélico) se viu dia desses acossado pela quantidade de mensagens contrárias às suas teses. E explodiu: Como pode? Um pessoal que está nascendo a barba querer saber de teologia mais que eu? Perdeu a estribeira e malhou a audiência. Ameaçou retirar o perfil do Facebook, meneou a cabeça, depois acedeu. Chegou a era digital!
Já a outra igreja mantém um portal desatualizado. Nos comentários, um membro tascou: Tem dinheiro pra tudo, menos pra fazer as atualizações!? Ele reclamava entre outras coisas das fotos dos eventos sem legenda. É que os mantenedores da página colocam as fotos, mas não dizem a que locais e datas se referem. Pra quem postou fica fácil, mas a grande rede é internacional. Lugares que são comuns a nós, pouco ou nenhum significado possuem para visitantes distantes.
E tem o caso do ministério que não tem home page. Os fatos são narrados a partir dos perfis de membros e líderes. Quem é friend sabe, quem não é...
Triste! Continuamos com os mesmos erros a respeito da televisão. Agora em escala planetária.
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