sábado, 21 de abril de 2012

Esclarecendo qual o medo deles...


Como sempre faço aos sábados, procuro subsídios para a EBD de amanhã. Sou um líder meio antiquado, gosto de ir à Escola Dominical. Rsrsrs. Aliás, seria um exercício interessante procurar saber se os comentaristas virtuais vão em carne e osso à EBD...

Acesso, entre outros, o EDBWeb, excelente site que reúne comentários de várias pessoas. Leio todos, tantos os deste site quanto os demais disponíveis na rede. A maioria repete a lição ou repete uns aos outros. Se é comentário pra quê repeti-la, não é? Vá lá que se dê uma ênfase num ou noutro ponto específico. Mas... tudo bem. Aí me deparo com o comentário da irmã Sulamita Macêdo, do blog Atitude de Aprendiz.

Ela começa falando do básico:
Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um. Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou e-mail. Compreendem a importância desse ato? Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
Percebeu a diferença? Enquanto os outros se ativeram ao assunto ela foca primeiro as pessoas. Não é exatamente isto que acontece em sala de aula? O professor despeja o assunto, sem se preocupar se há entre os alunos uma esmirna qualquer, sofrendo exatamente como a igreja em apreço na lição. O comentário traz um quadro interessante de características positivas e negativas da igreja em estudo. Fácil de fazer, interage com os alunos, estimula a participação. Ela teve o cuidado de priorizar a leitura do texto em classe, não uma, mas duas vezes. Uma primeira geral, uma segunda, mais atenta aos detalhes. Por vezes, o aluno nem lê o texto da lição, e o professor não se preocupa com isto (de fato, há professores que não o fazem!) Lembrou de que o professor deve mostrar no mapa a localização da cidade, além de informações geográficas e históricas. Por fim, fez o link com a igreja perseguida hoje. Em suma, despertou a atenção do docente com novos subsídios e pistas.

Segue um link para uma dinâmica. Clico nele. É até simplória (a dinâmica), mas é acessível e sua apreensão não irá demandar esforço. Mas, tem mais. O post traz valiosas informações sobre o uso e a origem da mirra, com fotos e tudo o mais. Ou seja, em linhas gerais, há inúmeros diferenciais não encontrados nos outros comentários. De HOMENS!

Entendeu qual o medo deles?

Um comentário:

Causídico do Rei disse...

Amado Pr. excelente dicas, posso dizer que também sou bastante antiquado no quesito de que eu sou um aluno da EBD. Fato é que em muitas de nossas igrejas as EBDs estão me baixa e desvalorizada, mas glorifico a Deus que também há muitas igrejas onde as EBDs são o referencial das mesma pela excelência das mesmas.
Além de ser assíduo na EBD também sou professor da mesma, e isentivo aos irmãos a seguirem o mesmo caminho, o grande obstaculo que temos encontrado são os preços das lições, muitos irmãos tem dificuldade de compra-las. Principalmente por que a nossa igreja está em uma área carente e de poucos recursos, mas com tudo Deus tem nos dado graça e assim temos aos poucos avançado no ensino.
Vale contar aqui que uma irmã foi fazer a prova do Enem e ela testificou que uma das questões ela acertou, por que a mesma foi ventilada pela manhã na EBD. É o que eu digo, quem não vai a escola o maior perdedor é vc mesmo.
Graça e Paz.