Eu insisto num aspecto, que fazem questão de ignorar em nome da defesa da “justiça”: há uma grande, uma gigantesca!, diferença entre combater o que pensa Feliciano e submetê-lo a verdadeiras milícias. O assédio não se limita ao Congresso. Estão fazendo manifestações em frente aos templos de sua denominação religiosa. Impedem ou perturbam o culto, mas asseguram: “Não é preconceito!” Não é? Em um dos vídeos, um grupo grita “saravá, saravá…” Pergunta óbvia: se um grupo de evangélicos interromper um culto num terreiro de umbanda ou candomblé, será ou não acusado de intolerância religiosa?Artigo todo aqui.
Blog pessoal de discussões no campo da teologia, da filosofia, da política e outros de relevante importância. Verba docent, exempla trahunt - Palavras ensinam, exemplos arrastam. Sejam bem-vindos!
Sou contra qualquer projeto que cerceie a liberdade de expressão!
quarta-feira, 20 de março de 2013
Quando a burra de Balaão fala, parece ser mais virtuosa que certos crentes!
Espetacular o artigo de Reinaldo Azevedo sobre Feliciano e seus perseguidores. Seria muito bom que certos pastores (aqueles da Rede Fale!?) lessem. Trecho:
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