quarta-feira, 13 de março de 2013

Eleição do papa termina na Justiça!


Nem bem Jorge Mario Bergoglio foi eleito para Francisco I, a eleição começou a ser questionada na Justiça. Após as três rodadas de votação as acusações afloraram e o segundo colocado tenta reverter o resultado de qualquer maneira. A organização cogitou usar urnas eletrônicas, mas não havia tempo hábil. A votação foi feita em fichas de papel, escritas à mão. Esse procedimento foi questionado. Se bem que desde a campanha, que favorecia este ou aquele nome, a escolha se configurava complicada. A votação foi secreta, uma coisa antiquada nestes tempos pós-modernos, as declarações televisivas foram proibidas. Por sua vez, o papa emérito Ratzinger teve sua conduta questionada quando deixou claras suas preferências antes do conclave.

A proposição judicial revela as inúmeras divisões da Igreja Católica. O próprio Francisco I havia ficado em segundo lugar na última eleição, aonde Bento XVI fora eleito. E não se contentava por ter sido deferido. Com a eleição, dizem, tentará dar o troco aos que não votaram nele naquela ocasião. O segundo colocado não foi ao anúncio na Praça de São Pedro.

Foi questionada também a pequena quantidade de votantes: 1777. Lembrando que muitos cardeais haviam sido eleitos somente para votar em Angelo Scola, forte candidato, que apareceu com a batina rasgada. Um dos cardeais foi ouvido do lado de fora da Capela Sistina: Ditador! Cangaceiro! Acredita-se que o incidente se deveu a algum debate mais acalorado. Os jornalistas presentes ficaram surpresos porque uma eleição eclesiástica deve ser algo tranquilo e espiritual. Os cardeais pareciam agitados quando começou o conclave.

A família de Jorge Mario entrou na briga propondo uma ação judicial contra o segundo colocado, por não respeitar o resultado da eleição. Frisaram que o segundo colocado sempre faz tal questionamento. Segundo alguns interlocutores, o problema é a gerência do poder que o Papa tem na Igreja Católica. Ele tem o poder, por exemplo, de abrir espaço para quem quiser. Bento XVI havia colocado seu sobrinho como secretário e seu irmão como relações públicas.

Alguns dos presentes, ao ver a balbúrdia, lembraram ao segundo colocado que os filhos das trevas são mais prudentes que os da luz. Não adiantou...

Vamos ver o que a Justiça vai decidir.

Entendes o que lês?

3 comentários:

Carlos Roberto, Pr. disse...

...Hum....Tô entendendo!ytic 184 rsrsrsrrs

Causídico do Rei disse...

Caro Pr. perfeito! kkkkkk.... me lembrou muito um certo conclave que estaremos participando no próximo mês na cidade de Brasilia.
Se essa história fosse verídica, rsrsrsrs... seroa por que o segundo colocado tem a nacionalidade brasileira.
Vai ver que é a água que bebemos! kkkkkkkk... Paz amado, muito bom seu post.

Pastor Geremias Couto disse...

Começo a decifrar o enigma!